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Diz-me o que vês nos meus olhos Num futuro distópico, a Terra encontra-se dividida entre os que dominam a tecnologia avançada e os que lutam para sobreviver nas ruínas do passado. A sociedade é governada por um regime totalitário que utiliza um sistema de vigilância omnipresente para controlar as mentes e os comportamentos dos seus cidadãos. A protagonista, Clara, uma especialista em neurociência e hacker talentosa, descobre uma forma de manipular as memórias das pessoas através de um dispositivo de alta tecnologia chamado 'Refletor'. Clara decide usar o Refletor para tentar libertar a sua cidade das garras do regime, mas descobre que a sua própria memória foi moldada para não se lembrar do passado que a fez querer lutar. A jornada de Clara a levará a confrontar as suas próprias verdadeiras intenções, enquanto se questiona sobre o que significa realmente ser livre e se o que vê nos olhos dos outros é apenas uma ilusão. A história explora temas de identidade, controlo e a busca pela verdade num mundo onde a realidade é manipulada.

Autor/a: Lucas Almeida Criado em: 2024-09-05 22:51:42

A Vigilância

Clara, envolvida na luta contra um regime opressivo, trabalha num laboratório secreto da resistência, onde descobre uma forma de influenciar memórias através da tecnologia que ajudou a criar. Durante uma operação para libertar as memórias dos oprimidos, acaba por ser capturada e agora enfrenta o dilema de usar a sua invenção contra os seus amigos ou obedecer ao regime que os aprisiona. Determinada a lutar pela liberdade, Clara promete não desistir da esperança num futuro sem opressão.

A Descoberta

Durante os testes do 'Refletor', Clara descobre uma falha que lhe permite influenciar as memórias de outras pessoas, levando-a a questionar a natureza da sua própria identidade e traumas. Ao tentar alterar uma memória de Miguel, um colega de laboratório, Clara revê fragmentos da sua própria vida, confrontando o poder e a responsabilidade que vêm com tal habilidade. Perturbada pelo potencial de manipulação das memórias, ela desliga o dispositivo, decidida a explorar as implicações éticas e as questões sobre si mesma que esta descoberta suscita.

Recrutamento

Clara junta-se a um grupo clandestino de resistência numa missão para libertar a população do controlo opressivo do regime, utilizando uma tecnologia chamada 'Refletor'. Após discutir os riscos e a importância da sua missão, Clara recupera a confiança e decide participar activamente no plano, unindo-se a outros membros determinados na luta pela liberdade. Com a liderança de Pedro, Clara sente-se finalmente parte de uma causa maior e pronta para enfrentar os desafios que se avizinham.

Memórias Perdidas

Clara, traumatizada por pesadelos vívidos que a fazem sentir que perdeu algo importante, decide confrontar o seu passado. Com o apoio de Pedro, líder do grupo clandestino, eles planeiam investigar as memórias apagadas, embarcando numa jornada de autodescoberta e libertação. Juntos, procuram pistas que possam revelar a verdade por trás das sombras que a assombram.

A Invasão

Clara e o grupo de resistência preparam-se para uma missão audaciosa no centro de comando, com a esperança de libertar memórias escravizadas. No entanto, a operação acaba por ser uma armadilha, e Clara é capturada e acorda sozinha numa sala fria, confrontando um homem em uniforme que revela que o 'Refletor' foi projetado pelos próprios membros da resistência para controlá-la. Agora, Clara precisa encontrar uma forma de escapar e reverter os planos traiçoeiros antes que seja tarde demais.

Entre a Verdade e a Luz

Clara encontra-se presa num ambiente opressivo, forçada pelo regime a utilizar o 'Refletor', um dispositivo que ajudou a desenvolver, para alterar as memórias dos seus compatriotas da resistência. Dividida entre a lealdade aos seus amigos e a pressão do regime, decide não sacrificar a essência deles, optando por reprogramar o 'Refletor' de forma a libertá-los, em vez de os controlar. Agora determinada, Clara prepara-se para usar suas habilidades em prol da liberdade.

O Reflexo da Liberdade

Clara, determinada a libertar-se e ajudar outros, começou a reprogramar a máquina conhecida como 'Refletor', que torturava memórias. À medida que introduzia comandos, as suas próprias memórias emergiam, revelando a dor do passado e transformando-se numa jornada de autodescoberta. Com cada memória resgatada, Clara sentia-se a renascer, compreendendo que a verdadeira liberdade implicava encontrar a sua própria voz no meio daquela cacofonia.

A Nova Aurora

Clara e Pedro refletem sobre a recém-conquistada liberdade da cidade, reconhecendo a necessidade de gerir essa liberdade com responsabilidade, especialmente em relação ao uso do 'Refletor', uma ferramenta poderosa que pode tanto educar quanto oprimir. Clara reúne um grupo para desenvolver métodos éticos de utilização do 'Refletor', preparando-se para apresentar a nova visão à cidade, com o objetivo de transformar a liberdade numa oportunidade de crescimento e aprendizado para todos. Ao subir ao palco, Clara sente o peso da liderança numa fase de transformação crucial, determinada a guiar a cidade para um futuro onde a liberdade não se torne uma nova forma de opressão.

FIM